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A cantora Jojo Todynho afirmou, sem apresentar provas, que foi abordada em 2022 para prestar apoio à campanha do então candidato à presidência Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo Jojo, a proposta envolvia um valor de R$ 1,5 milhão. O Partido dos Trabalhadores (PT) negou categoricamente a acusação, classificando-a como fake news.
O relato de Jojo
Em entrevista ao canal do YouTube Brasil Paralelo, Jojo relatou que foi convidada para um almoço, supostamente de trabalho, onde teria recebido a oferta. "Ligaram, marcaram um almoço, falaram que era um trabalho e quando eu cheguei lá era isso... Me ofereceram R$ 1,5 milhão para fazer campanha quando o Lula veio candidato a presidente... E eu falei: 'Desculpa gente, não vai rolar'", afirmou.
A cantora não apresentou nomes ou detalhes que comprovassem sua alegação, mas a declaração repercutiu nas redes sociais.
A resposta do PT
Em nota oficial, o PT desmentiu as declarações de Jojo Todynho e afirmou que a campanha eleitoral de Lula nunca realizou propostas financeiras a artistas para participarem de atos de apoio. O partido classificou as declarações como infundadas e reforçou seu compromisso com a ética durante o período eleitoral.
"Fake news como essa têm o objetivo de desinformar e desviar a atenção de temas relevantes. A campanha de Lula foi baseada em valores democráticos e no apoio voluntário da sociedade", diz o texto da nota.
Repercussão
A fala de Jojo gerou debate nas redes, com internautas divididos entre críticas à cantora e questionamentos sobre a veracidade de suas alegações. Até o momento, a cantora não se pronunciou novamente sobre o assunto, e o PT reafirmou que tomará medidas para combater a disseminação de informações falsas.
A polêmica reacende a discussão sobre fake news e o uso de figuras públicas durante campanhas políticas no Brasil.