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Gás de cozinha vendido na Bahia é o terceiro mais caro do país; veja ranking

Estado fica atrás apenas para Roraima e Amazonas, que ocupam primeiro e segundo lugar, respectivamente. No território baiano, o preço pode chegar a R$ 170.

Gás de cozinha na Bahia é o terceiro mais caro do Brasil, aponta ANP

A Bahia tem o terceiro gás de cozinha mais caro do país, de acordo com um levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), divulgado nesta quinta-feira (9) pelo telejornal BATV, da Rede Bahia. O estado fica atrás apenas de Roraima e Amazonas no ranking nacional. Segundo os dados, o preço médio do botijão de 13 kg na Bahia é de R$ 123,59. Em Roraima, o valor chega a R$ 137,03, enquanto no Amazonas, o preço médio é de R$ 126,59. O preço do gás na Bahia é determinado pela Acelen, responsável pela administração da Refinaria Mataripe (antiga Refinaria Landulpho Alves) desde 2021. No ano passado, a empresa aplicou sete reajustes, o que impactou diretamente no bolso dos consumidores. "A Acelen adota uma política de preços diferente da Petrobras, que regula o restante do país. Todo dia primeiro, a empresa revisa seus preços, podendo haver aumentos ou reduções. Nós, revendedores, temos enfrentado dificuldades para equilibrar as contas", afirmou Robério Souza, presidente do Sindicato dos Revendedores de Gás do Estado da Bahia (Sinrevgas).

Variações no estado

Embora a Acelen gerencie o gás em toda a Bahia, o preço final do botijão varia entre as cidades, devido a fatores como reajustes, custos de transporte e mão de obra. Em Salvador, o botijão de 13 kg custa, em média, R$ 127. Já em Luís Eduardo Magalhães, no oeste do estado, o preço pode chegar a R$ 170, uma diferença de R$ 40 em relação à média estadual. Esse valor elevado pesa no orçamento das famílias. Atualmente, com o salário mínimo de R$ 1.518, um único botijão representa cerca de 11% da renda mensal.

Posição da Acelen

Na primeira semana de 2025, a Acelen anunciou uma redução de 0,5% no preço do gás na Bahia. Em comunicado, a empresa explicou que os ajustes são baseados em critérios de mercado, considerando variáveis como o custo do petróleo (comprado a preços internacionais), a cotação do dólar e o frete. Por isso, os valores podem tanto aumentar quanto diminuir. Essa política de preços tem gerado debates e preocupação entre os consumidores, que esperam maior estabilidade nos custos de um item essencial como o gás de cozinha.

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