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Trump ameaça Putin: “Pare com esta guerra ridícula”

Presidente dos EUA afirmou que "não terá escolha" não ser impor novas tarifas e sanções contra a Rússia se o conflito na Ucrânia não for encerrado

Trump ameaça sanções à Rússia e exige fim imediato da guerra na Ucrânia

Nesta quarta-feira (22), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, declarou que irá impor novas sanções e tarifas à Rússia caso o conflito na Ucrânia não seja encerrado. Em uma publicação nas redes sociais, Trump afirmou que não deseja prejudicar a Rússia e enfatizou seu apreço pelo povo russo, além de relembrar seu histórico de boas relações com Vladimir Putin. No entanto, o republicano deixou claro que fará um ultimato ao líder russo. “Farei um grande FAVOR à Rússia, cuja economia está falhando, e ao presidente Putin. Acertem agora e PAREM com essa guerra ridícula! SÓ VAI PIORAR”, escreveu Trump, complementando que o acordo pode ser alcançado de forma fácil ou difícil. Ele também ressaltou que, caso não haja uma resolução em breve, sua administração não terá outra escolha a não ser implementar "altos níveis de impostos, tarifas e sanções" sobre produtos russos vendidos para os Estados Unidos e outros países aliados. “Vamos acabar com essa guerra, que nunca teria começado se eu fosse presidente!”, destacou. Na terça-feira (21), Trump já havia levantado a possibilidade de endurecer as medidas contra a Rússia como resposta ao conflito.

A guerra entre Rússia e Ucrânia

O conflito começou em fevereiro de 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia por três frentes: a fronteira russa, a Crimeia e Belarus, este último um aliado estratégico de Moscou. Apesar dos avanços iniciais, que colocaram sob ataque inclusive a capital Kiev, a resistência ucraniana conseguiu conter as tropas invasoras. Desde então, a guerra tem sido marcada por um impasse, com inúmeras baixas e severas sanções econômicas impostas ao Kremlin por países ocidentais. Em outubro de 2024, o conflito atingiu um ponto crítico após a Rússia lançar um míssil hipersônico de alcance intermediário em território ucraniano. O projétil, embora carregado com ogivas convencionais, levantou preocupações globais devido à sua capacidade de transporte nuclear. A escalada aconteceu após ofensivas ucranianas dentro da Rússia com armamentos fornecidos por potências como Estados Unidos, Reino Unido e França. Paralelamente, a inteligência ocidental acusou Moscou de empregar tropas norte-coreanas no conflito, embora tanto a Rússia quanto a Coreia do Norte tenham evitado confirmar ou negar essas alegações. O presidente russo Vladimir Putin, que substituiu seu ministro da Defesa em maio de 2024, afirmou recentemente que os objetivos russos na Ucrânia estão sendo alcançados de maneira mais eficiente. Especialistas apontam que os principais alvos de Moscou incluem a ocupação completa da região de Donbass e a expulsão das tropas ucranianas de áreas sob controle na Rússia, como partes da região de Kursk. Do lado ucraniano, o presidente Volodymyr Zelensky continua mobilizando a comunidade internacional para resistir à ofensiva russa e proteger o território nacional.

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