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Ednaldo Rodrigues é reeleito por aclamação na CBF: “Tentaram até golpe. Resistimos e vencemos”

Presidente recebe 100% dos votos do colégio eleitoral, entre federações e clubes das Séries A e B

Ednaldo Rodrigues é reeleito por aclamação e segue na presidência da CBF até 2030

O presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues, foi reeleito por aclamação na manhã desta segunda-feira, durante a Assembleia Geral da entidade. Com a chapa intitulada “Por um Futebol Mais Inclusivo e Sem Discriminação de Qualquer Natureza”, Ednaldo garantiu o apoio unânime do colégio eleitoral: os 27 presidentes de federações estaduais, além dos 20 clubes da Série A e dos 20 da Série B. A eleição foi marcada com apenas oito dias de antecedência, estrategicamente na véspera do clássico entre Argentina e Brasil, válido pelas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. O novo mandato de Ednaldo terá início em março de 2026 e se estenderá até março de 2030. Esta é a primeira reeleição de Ednaldo, que assumiu o comando da CBF de forma interina em junho de 2021, após o afastamento de Rogério Caboclo por denúncias de assédio sexual e moral. Ele ainda tem direito a mais uma reeleição, o que pode mantê-lo no cargo até 2034.

Ao final da eleição, Ednaldo celebrou a vitória e destacou a importância da união em seu discurso: Hoje celebramos não apenas a confirmação do nosso trabalho pela reeleição, mas o triunfo da democracia, do diálogo, da liberdade e da autonomia das organizações esportivas. Enfrentamos muitos desafios, preconceitos e até tentativas de golpe. Mas resistimos e vencemos. Agradeço a Deus, à minha família, à Fifa, à Conmebol, às federações e clubes que confiaram e caminharam conosco declarou o presidente.

A chapa reeleita também confirmou os nomes dos oito vice-presidentes: Ricardo Nonato Macedo de Lima, Reinaldo Rocha Carneiro Bastos, Gustavo Oliveira Vieira, Gustavo Dias Henrique, Ednailson Leite Rozenha, Antônio Roberto Rodrigues Góes da Silva, Leomar de Melo Quintanilha e Rubens Renato Angelotti.Na inscrição da chapa, Ednaldo já contava com o apoio formal de 27 federações, 13 clubes da Série A e 13 da Série B. A última vez que a CBF teve uma eleição com dois candidatos foi em 1989, quando Ricardo Teixeira, apoiado por João Havelange, venceu Nabi Abi Chedid, então apoiado por Octávio Pinto Guimarães.

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