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Rui Costa cobra punição após Bolsonaro virar réu por tentativa de golpe de estado: “tem que responder pelo seu crime”

Durante entrega de obra em Salvador, ministro da Casa Civil comenta decisão do STF sobre Bolsonaro e afirma que plano incluía sequestros e assassinatos de autoridades

O ministro da Casa Civil, Rui Costa (PT), participou na manhã deste sábado (29) da entrega de uma obra de contenção de encostas no bairro de Alto do Cabrito, no subúrbio de Salvador. A ação foi realizada pelo governo da Bahia e contou com a presença do governador Jerônimo Rodrigues (PT).

Durante a cerimônia, Rui Costa comentou a decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF), que tornou o ex-presidente Jair Bolsonaro réu por tentativa de golpe de Estado. Segundo o ministro, as investigações revelam uma conspiração muito mais ampla e grave. “Não é só o ex-presidente. As investigações e a Justiça vão determinar qual o papel de cada um nessa trama, que não envolvia apenas um golpe de Estado, mas também um plano de assassinatos”, afirmou.

Rui classificou como “absurdo” o conteúdo revelado pela Polícia Federal, ressaltando que o país não esperava presenciar esse tipo de situação novamente. “As investigações mostraram algo surpreendente. Pessoas concursadas, autoridades públicas e membros das Forças Armadas estavam monitorando fisicamente a rotina de um ministro do Supremo Tribunal Federal que horas ele saía, que horas levava os filhos na escola para escolher o melhor momento de sequestrar, de tentar assassinar o ministro do Supremo, o presidente da República, o vice-presidente da República eleito”, relatou.

Para o ministro, é essencial que os responsáveis sejam punidos. Ele reforçou que a impunidade contribui diretamente para o aumento da criminalidade. “Essas coisas não podem ficar impunes. Vocês conhecem a minha opinião há muito tempo: a impunidade é irmã gêmea da criminalidade. Quanto maior a impunidade, maior a criminalidade. Sempre defendi o direito de defesa para todos, mas, uma vez comprovado o crime, os culpados devem responder pelos seus atos. Isso é necessário para evitar que novas tramas criminosas aconteçam no futuro”, concluiu.

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