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Anvisa volta a interditar Colgate Clean Mint após empresa desistir de recurso

Pasta de dente é alvo de denúncias por reações adversas; consumidores relataram inchaço, vermelhidão e queimaduras na boca.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) voltou a suspender, nesta quarta-feira (30), a comercialização da pasta de dente Colgate Total Clean Mint. A decisão foi tomada após a própria fabricante, Colgate, retirar o recurso que havia permitido a retomada das vendas em março.

O produto, um dos mais populares da marca, foi inicialmente interditado em 27 de março, após consumidores relatarem reações adversas como inchaço nos lábios, amígdalas e mucosa oral. Na época, a Colgate apresentou um recurso, alegando que o creme dental não representava risco à saúde, mas que poderia causar sensibilidade em algumas pessoas devido à presença de ingredientes como fluoreto de estanho, corantes ou aromatizantes.

Três dias depois, em 30 de março, a Anvisa acatou o recurso e liberou novamente a venda do produto, porém com um alerta sanitário. No entanto, a situação mudou nesta semana, quando a Colgate decidiu retirar voluntariamente o pedido de reconsideração.

Segundo a empresa, a decisão foi tomada em colaboração com a Anvisa e visa contribuir com o avanço das investigações técnicas. “A empresa acredita numa resolução oportuna do tema”, afirmou em nota.

A Anvisa informou ter recebido oito notificações que envolvem 13 eventos adversos ligados ao uso da pasta Clean Mint. Nas redes sociais, diversos consumidores compartilharam fotos das reações.

Uma das afetadas, Denise Correia Santiago, de Santos (SP), afirmou ter notado que a pasta estava “mais forte” já no primeiro uso. Cinco dias depois, apresentou sintomas como vermelhidão, inchaço e queimaduras na boca.

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