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Ausência de Diego Castro em Fórum de Segurança Pública gera repercussão: “Minhas opiniões incomodam”, diz deputado

Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da AL-BA alega não ter sido convidado para evento com lideranças políticas; parlamentar critica políticas do governo estadual e defende endurecimento contra o crime

A ausência do deputado estadual Diego Castro (PL), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), no Fórum de Segurança Pública realizado nesta quinta-feira (5), no Fiesta Bahia Hotel, em Salvador, chamou a atenção de autoridades e participantes do evento. O encontro foi promovido pela Fundação Índigo, vinculada ao partido União Brasil, e reuniu importantes lideranças políticas, como o ex-prefeito ACM Neto, o prefeito Bruno Reis e o governador de Goiás, Ronaldo Caiado.

Diego Castro afirmou que não recebeu um convite formal para participar da iniciativa. Reconhecido por sua atuação crítica ao governo do PT na Bahia, o parlamentar tem se destacado por defender o armamento civil e políticas mais rígidas no enfrentamento à criminalidade. Para ele, suas posições podem ter causado desconforto entre os organizadores.

“Acredito que minhas opiniões firmes sobre o armamento civil e o endurecimento pesado das políticas de segurança contra os marginais poderiam incomodar. Podem achar que meu discurso é muito radical. Mas estão esquecendo que vão precisar desses tais ‘radicais’, que representam uma parcela considerável do eleitorado baiano, para ganhar o governo em 2026”, declarou.

Diego também voltou a criticar o atual modelo de segurança pública do estado, ressaltando o crescimento da violência e a falta de valorização das forças policiais. Segundo o deputado, o enfrentamento à criminalidade exige medidas mais duras e menos alinhadas ao que classificou como "discurso politicamente correto".

“Enquanto a bandidagem avança e o cidadão de bem vive trancado em casa, não podemos nos dar ao luxo de adotar políticas frouxas.

Segurança pública se faz com pulso firme, não com discursos politicamente corretos”, completou.

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