Operação da Polícia Federal realiza busca em residências de suspeitos relacionados a suposta agressão ao ministro do STF, Alexandre de Moraes.
Operação da Polícia Federal realiza busca em residências de suspeitos relacionados a suposta agressão ao ministro do STF, Alexandre de Moraes.

(crédito de imagem: Nelson Jr./SCO/STF)

Busca autorizada pela presidente do STF, Rosa Weber, ocorre após desentendimentos no Aeroporto Internacional de Roma, na Itália. Empresários convocados para prestar esclarecimentos.

Imagens do circuito interno de TV do Aeroporto de Roma serão compartilhadas com a Polícia Federal (PF) ainda nesta semana, visando esclarecer os detalhes da agressão ao ministro Alexandre de Moraes ocorrida na sexta-feira (14/7). A polícia italiana cooperará com as autoridades brasileiras ao disponibilizar as cenas preservadas.

Segundo informações da colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo, essas imagens são cruciais para a PF chegar a uma conclusão sobre as diferentes versões apresentadas por Moraes, que registrou uma denúncia junto à PF, e os três indivíduos acusados de agredi-lo. O empresário Roberto Mantovani Filho, sua esposa Andreia Munarão e o genro do casal, corretor de imóveis Alexandre Zanatta, deram relatos divergentes à PF a respeito da suposta agressão.

De acordo com o relato de Alexandre de Moraes, que estava acompanhado de sua família no aeroporto romano, a confusão teve início quando Andreia Munarão se aproximou dele e o insultou, chamando-o de "bandido, comunista e comprado".

Em seguida, Roberto Mantovani teria começado a gritar e dado um tapa nos óculos do filho do ministro, que também se chama Alexandre. A discussão continuou, e os agressores teriam seguido a família até a sala VIP do aeroporto.

Em resposta aos supostos agressores, Moraes afirmou que registraria o incidente por meio de fotos e faria uma denúncia à PF.

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