Passado tenebroso e presente obscuro: Porque o eleitor luiseduardense não deve escolher nenhum dos dois em 2024?
Passado tenebroso e presente obscuro: Porque o eleitor luiseduardense não deve escolher nenhum dos dois em 2024?

(Imagens: Internet)

Há pouco menos de um ano das eleições municipais, em Luís Eduardo Magalhães, Bahia, um cenário antigo se repete: a polarização política. Há quem afirme que a disputa deve se dar entre o ex-prefeito, que exerceu três mandatos, Oziel Oliveira, e o atual prefeito, que ocupa o cargo há apenas um mandato, Júnior Marabá.

Por que o eleitor deve estar atento a esse cenário? Ambos já demonstraram não ser capazes de proporcionar uma política pública de qualidade com foco em melhorias específicas para o município.

O ex-prefeito Oziel Oliveira teve três mandatos, todos marcados por casos de corrupção, perseguições políticas, obras inacabadas, escândalos e promessas não cumpridas, o que não difere muito da gestão atual de Júnior Marabá.

Ambos parecem seguir uma abordagem tradicional da política, baseada no ego e no autoritarismo, em vez de apresentar soluções claras para os problemas sociais. O atual prefeito tenta se destacar com uma administração que prioriza mais o marketing do que os graves problemas sociais, como a educação e a saúde.

Chegou o momento de olhar para o futuro do município e evitar repetir os erros do passado. Não podemos ser enganados pela falsa modéstia do presente. Agora é a hora de explorar novas oportunidades e dar chance às mudanças necessárias para um município que é a sétima maior economia do estado, mas parece pacato quando se trata de educação, segurança pública e saúde.

Certamente surgirão novos candidatos que podem quebrar a polarização dos grupos tradicionais, e cabe à população ponderar e refletir se deseja acreditar pela quarta vez nas promessas de um governo melhor ou ser enganada duas vezes por uma mudança que não funcionou.

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